quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

ITÁLIA EM 12 DIAS - POR Zé Ricardo



Este é um roteiro para 12 dias na Itália elaborado pelo meu amigo Zé Ricardo

Roma, Toscana, Firenze, Veneza, Milão.



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Voo – A melhor opção é voar Guarulhos/Roma e voltar por Milão/Guarulhos. Os voos normalmente saem à noite, chegando durante o dia em Roma.
Horários – O melhor é tomar café da manhã cedinho e sair pra rua lá pelas 9h. Você está gastando uma puta grana e ficar curtindo quarto de hotel é perda de tempo e dinheiro.
Hotéis – Costumo reservar pela www.booking.com ou www.decolar.com. Uma boa dica é entrar via www.tripadvisor.com.br, que cota os hotéis mais baratos. Mas é melhor verificar a qualidade. O site do booking.com tem avaliação dos próprios hóspedes. Vale a pena ver a nota e os comentários – se a nota for menor que 7,5, desconfie, porque normalmente o hotel não é grande coisa.
Restaurantes – Uma boa dica é entrar no site do tripadvisor antes de sair do hotel e procurar restaurantes perto de onde você vai estar na hora do almoço. É bom sempre ler a avaliação dos viajantes – se a avaliação for ruim, não vá, pois normalmente a comida é ruim, mesmo.
Aluguel de carro - A melhor maneira de alugar é pela www.rentalcars.com. Esta empresa é a decolar.com das locadoras. É um site de busca e aluguel, onde você acha ofertas e carros mais baratos. As locadoras são as mesmas que tem por aqui (Hertz, Europcar, etc.). É possível alugar um carro para 4, 5, 6, 8 pessoas - tem veículos de vários tamanhos, e o site mostra a categoria dos carros. O aluguel normalmente é mais barato que no Brasil. Alugue um carro para retirar em uma loja no Centro de Roma e para entregar no Aeroporto de Malpenza, em Milão.
Pontos de atenção. Alugue um carro com GPS, este equipamento é essencial. Na Itália não tem frentista, você abastece e paga com cartão de crédito, mas é fácil. Não esqueça de tirar a Autorização Internacional para Dirigir, que dá pra fazer pelo site do Detran. As estradas da Itália são boas e bem sinalizadas. A maior dificuldade que você encontrará vai ser na saída de Roma, mas com GPS tudo fica mais fácil.
Comunicação, língua - Na Itália é fácil de se comunicar. Todo mundo fala inglês nos hotéis e pontos turísticos. Quem arranha meia dúzia de palavras em inglês se comunica fácil. Para quem tem ascendência italiana, não é difícil entender o que os italianos falam, quando falam devagar. Os italianos normalmente são meio grossos, mas não se assuste, eles são assim mesmo mas são atenciosos.

Roma
É bom reservar quatro dias.
Reserve um hotel perto do Centro, que dá pra fazer grande parte dos passeios a pé.
Compre antecipadamente pela internet para o Coliseu e para o Museu do Vaticano e você pode economizar um tempo precioso. Troque o ingresso na portaria do monumento. Conforme o dia, as filas para compra de ingresso lá são enormes.
Roma tem fontes de água potável espalhadas pelo Centro. Leve sua garrafinha e beba água da bica.
Dia 1 – No dia da chegada, faça um tour a pé pelo Centro: Fontana di Trevi, Piazza di Spagna, admire os sobrados renascentistas. Visite o Panteon, a construção da Roma Antiga mais preservada que existe no mundo (se não der, volte outro dia para ver, pois é um dos imperdíveis de Roma). Tome um sorvete, os italianos estão entre os melhores.

Dia 2 – Dia de andar a pé. Coliseu, bem cedinho, depois a pé, na sequência, o Arco de Constantino do lado do Coliseu, o Palatino onde se encontra o Palácio de Augusto (tem uma sala com pinturas e afrescos da época da Roma Antiga), as ruínas do Foro Romano. Depois vá conhecer o Campidoglio, praça e prédio renascentistas construídos por Michelangelo. De lá passe em frente ao Monumento a Vitório Emanuele (século XX) e termine na Piazza Navona. É tempo de almoçar no ótimo Cul de Sac, que fica numa ruazinha próxima. Volte para a Piazza Navona, admire a fonte de Gianlorenzo Bernini e entre na lindíssima Igreja de Santa Agnese, de Borromini, concorrente de Bernini. Tome mais um sorvete e, se tiver disposição, termine o dia batendo perna pelas ruas do Centro.

Dia 3 – Vá de metrô até o Museu do Vaticano, com sua impressionante coleção de arte antiga e renascentista. O passeio pelas salas e labirintos termina da Capela Sistina, uma visão que você contará para os netinhos pelo resto da vida. Coma alguma coisa e vá para a Basílica de São Pedro e, se der sorte, pode ver o Papa acenando para os fiéis de sua janela. Volte de metrô ou ônibus para o Centro. Procure um dos restaurantes Carbonara (há mais de um), de ótimas massas.

Dia 4 – Vá de metrô ou ônibus até as ruínas das Termas de Caracala, com fragmentos de ladrilhos romanos. De lá, se quiser, vá de ônibus até o início da Via Apia, a estrada que ligava Roma ao Sul do Império. Alugue uma bike e vá visitar as catacumbas onde os primeiros cristãos se escondiam da perseguição dos imperadores. De ônibus, vá visitar a Igreja de San Giovani in Laterano, que fica fora dos muros da antiga Roma, um dos mais belos monumentos de Roma (para mim, mais bonita que a Basílica da São Pedro). De lá, volte de metrô para o Centro.
Se não quiser ir à Via Apia e catacumbas, a alternativa é conhecer o Castelo de Sant’Angelo, atravessar a ponte e conhecer a Ara Pacis, altar dedicado à deusa Pax e fica perto do Castelo.
 
Toscana
Dia 5 – Retire o carro bem cedinho, carregue as malas e pegue o caminho da Toscana, pela Autoestrada rumo Norte. O primeiro destino pode ser Pienza, uma cidadezinha que fica no alto do morro, com uma linda vista das vizinhanças. É fora da autoestrada. Almoce lá e, de lá, vá por uma estradinha ladeada dos famosos ciprestes até Montalcino, onde se produz (e compra) um dos mais famosos e melhores vinhos da Itália. Curta um pouco Montalcino e, na saída, vá até a Abadia de Sant’Antimo, por onde passou Carlos Magno, lindíssima, que fica a poucos quilômetros da cidade. De lá vá para Siena, no hotel reservado para duas noites (atenção, os hotéis em Siena são fora da cidade – não entre de carro no Centro Histórico, pois, além de proibido, é impossível sair sem a ajuda de um morador).


Dia 6 – Reserva o dia para Siena, talvez a mais bonita cidade da Toscana. Bata muita perna pelas ruazinhas do centro histórico e não deixe de visitar alguns lugares essenciais: a lindíssima Catedral de Siena (do lado da catedral tem um lugar em que você sobe e tem uma vista panorâmica da cidade), a Piazza de Campo onde fica o Palazzo Comunale, a Basílica de San Domenico. Estes são os pontos turísticos essenciais.

Dia 7 - Acorde cedo, bote as malas no carro e vá curtir a Toscana, terminando o dia em Firenze. Passe por uma minúscula vila medieval fortificada, Monteriggione, de lá vá para San Gemigniani (tão bonita quanto Siena, mas menor) e de lá até Piza, conhecer a torre inclinada. Não deixe de subir na torre, uma experiência inigualável. De lá, vá direto para Firenze, com hotel já reservado perto do Centro Histórico. O melhor é reservar duas noites em Firenze.

Dia 8 – Vá conhecer Firenze a pé. Em um dia dá pra conhecer os pontos essenciais, que ficam todos perto. O Duomo (Catedral de Santa Maria Del Fiori) é lindo, mas não deixe de ver também o Batistério, que fica em frente a Catedral e é tão ou mais bonito que o Duomo. De lá vá para a Piazza Della Signoria, onde há várias esculturas importantes (inclusive o David de Michelangelo, que é uma réplica e o original está dentro do Palazzo Vecchio, ali perto). Vale muito a pena visitar a Galleria Degli Uffizi, ali perto, a maior coleção de arte renascentista do mundo (Giotto, Fra Angelico, Boticceli, o Nascimento de Vênus), mas é recomendável comprar ingresso antes, pela internet. De lá, veja a Ponte Vecchio, sobre o Rio Arno, a famosa ponte que tem as lojinhas em cima. Para terminar o dia, suba a pé a Piazzale Michelangelo e contemple Firenze do alto, de preferência vendo o por do sol.
 
Veneza
Dia 9 – Saia de Firenze de manhãzinha, depois do café da manhã. Dá pra chegar em Veneza até a hora do almoço. Reserve hotel em Mestre, que fica fora de Veneza. De lá, é muito fácil ir a Veneza de ônibus urbano. O terminal do ônibus fica perto do terminal do Vaporetto, o serviço de barco. Tome o barco até a Piazza de San Marco e vá contemplando os sobrados de Veneza. Na Piazza de San Marco, é essencial visitar a Catedral de San Marco, o Palazzo Ducale e subir na torre que fica no meio da praça. Mas não vai dar pra fazer isso num só dia. Deixe uma parte para o dia seguinte. Dá pra voltar a pé até o terminal de ônibus. É a melhor maneira, pois assim você vai contemplando as pontes e construções da cidade.

Dia 10 – Volte a Veneza pelo Vaporetto e continue a andar pela cidade. É fundamental também ir até a ponte do Rialto e as mulheres gostam de passar nas lojinhas de cristal de Murano. É imperdível visitar o Museu Guggenheim, que fica na casa da falecida Peggy Guggenheim, de frente para um dos canais da cidade. A cidade tem muitas igrejas e edifícios históricos e você pode achar concertos de música renascentista dentro de igrejas. Santa Maria Glorioza é a igreja mais importante. Não caia no conto da Gondola - normalmente eles põem um mocinho para vender o passeio e um velho gordo para conduzir a Gondola. 

Dia 11 – Se quiser ficar mais um pouco em Veneza, fique e saia depois do almoço para Milão. Reserve o hotel em Milão, uma noite.

Dia 12 – Em Milão, a visita essencial é no Duomo, a catedral da cidade, gótica. Não deixe de subir no telhado – de lá tem uma bela visão 360º da cidade e se pode apreciar melhor a arquitetura gótica da igreja. Atenção mulheres: não se pode entrar na igreja com os ombros à mostra nem decote. Vá de carro até o Aeroporto de Malpenza (a cidade tem dois), que fica a mais de uma hora do Centro, e de onde saem os voos para o Brasil. Normalmente, os voos saem à noite. 

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

INHOTIM (MG) - uma ótima surpresa em Minas - por Jota

INHOTIM (MG)


É um ousado museu a céu aberto de Arte Contemporânea Brasileira,  reconhecido e visitado por muitos estrangeiros,  com lagos,  mais de 700 espécies de palmeiras, 1300 funcionários bem treinados. As suas galerias e obras de arte ficam espalhadas por esse horto florestal que pode ser visitado em boas caminhadas ou com o recurso de carros elétricos de golfe.

Inhotim precisa de 2 dias para fazer todo o passeio...é um "Jardim Botânico" , parque ou sei lá o que.... com várias galerias de arte moderna! 

INHOTIM (NHÔ TIM) é para sentir, andar, parar, sentar nos belíssimos bancos de madeira e tem um carrinho de golfe que se pode comprar o bilhete para andar o dia inteiro...R$ 20,00 por dia...
Eu gostei mais do paisagismo do que das artes mas tem pessoas que acham o contrário...vai de cada um mas é um passeio imperdível.
Os guias e a estrutura de Inhotim são muito boas...todos são muito simpáticos, atenciosos, se perguntar qualquer coisa sobre as maluquices das obras de "arte" você terá uma "aula". Muito BOM!!!!   

Fica a 2 horas do Aeroporto de Confins e pode-se alugar um carro e ir direto para INHOTIM 120km - 2 horas de viagem ou parar em BELO HORIZONTE com as dicas que seguem a baixo.
Pode-se combinar INHOTIM , com cidades mineiras como OURO PRETO, MARIANA e TIRADENTES: uma boa pedida! 



FECHAS AS SEGUNDAS-FEIRAS

HOSPEDAGEM
Bem ficamos no Hotel Horizonte Belo que fica a uns 8 kilometros da entrada do parque. o Hotel é legal, recomendo e todos de lá são um pouco caros pois não tem muitas opções.
O Ville de Montagne é bem ruim ...cuidado é na cidade de Brumadinho mas o lugar é horroroso...é mais barato mas não vale a pena.
Uma amiga ficou na Nossa Fazendinha gostou e também fica a uns dez quilometros de INHOTIM
Outra opção que era mais cara e que não tinha vaga é  ESTRADA REAL PALACE HOTEL, mas este eu não passei nem perto para ver.    
    
COMIDA
Tem o ótimo restaurante TAMBORIL dentro do parque que custa R$69,00 por pessoa é caro mas foi muito bom.
Outra opção mais barata foi o restaurante OITICICA R$49,90 por quilo - lugar bem agradável.
Tem algumas lanchonetes e cafés pelo parque que tem sanduíches,pizza....sorvetes..não esqueçam de levar água pois é bem quente as andanças pelo "parque"   
Se for ficar 2 dias compre o passaporte que fica um pouco mais barato.Recomendo o mínimo de 2 dias para visitação.














Rsstaurante OITICICA - lugar bem agradável
Restaurante OITICICA - por kilo


Restaurante Tamboril - excelente comida


Restaurante Tamboril





Os bancos de madeira espalhados pelo parque são obras de artes....






INHOTIM pode ser conjugado com OURO PRETO e  BELO HORIZONTE





Saindo de Belo Horizonte, alugamos carro no aeroporto e hospedamo-nos numa pousada fora da cidade, mas não recomendamos, é fria principalmente no inverno.
Como a maioria dos museus e igrejas não abrem às segundas feiras, recomendo,se for o caso, ir à cidade vizinha Mariana, distante uns 20 kms. Ela é Menor, mas bem charmosa e com pão de queijo recheado de queijo minas ou calabresa, delicioso!.
Em Ouro Preto, os imperdíveis são:- CASA dos Contos (no subsolo há venda de lindos bordados) ;- MUSEU DA INCONFIDÊNCIA;-- MUSEU DO GUINARD – artista plástico;MUSEU DO ORATÓRIO; MUSEU DA MINERALOGIA ;
E as IGREJAS MATRIZ DE PILAR; a de SÃO FRANCISCO; A N. SRA. DO CARMO e a N. SRA. DO ROSÁRIO – dos Pretos.
Alem disso, deixe-se vagar pelas ruas de calçamentos antigo, por suas ladeiras, parando pra tomar um café ou cerveja; divirta-se com nome das repúblicas de estudantes, como a Pulgatório e Louco por Saias, umas das 300 existentes por lá.
Vá à feira ou lojas de artesanatos de pedra sabão. E claro, aos RESTAURANTES de comida mineira.
OS RESTAURANTES que testamos foi – O PASSO,  com ótima pizza e lugar agradável à R. São José, o tradicional mineiro  CASA DO OUVIDOR na Rua Direita;  o modernista   do GRANDE HOTEL OURO PRETO , projetado pelo genial Oscar Niemayer com vista para a cidade; o também mineiro e honesto BENÊ DA FLAUTA; e o CAFÉ GERAES.
TREM DA VALE – É uma Maria Fumaça que vai de Ouro Preto a Mariana, somente às sextas, sábados e domingos. O trajeto de ida é pela manhã e o de volta à tarde.
BELO HORIZONTE
Na Capital mineira, recomendo hospedagem no entorno da bonita PRAÇA DA LIBERDADE, onde se localizam vários museus como o CCBB, o imperdível Museu MM Gerdau das Minas e Metal, a Academia Mineira de Letras, o Mercado Central, etc.
Na PAMPULHA, visite as obras de Niemayer, como Igreja da Pampulha, a Casa de Baile, e a simpática Casa Kubitschek.
E pra finalizar,  mais um pouco da light cozinha mineira no tradicional restaurante XAPURI, mas vá cedo, pois no domingo lota.




sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Visita relâmpago à Montevidéu

Os prazeres da boa mesa uruguaia por Raphael Luna

Filha pequena em casa, pouco tempo de livre de viagem, e várias passagens por Buenos Aires. Qual destino sobra na América do Sul? Montevidéu. E para lá, rumamos.

Dia 1 - A chegada

A chegada em Montevidéu foi tranquila, perto das 17 horas. O aeroporto é muito bonito e organizado, e já adianto que a última dica do post tem a ver com o aeroporto. Pegamos o táxi oficial, que corresponde à 1.300 pesos (por volta de R$ 130) e em mais ou menos 40 minutos chegamos ao hotel. Chegamos aqui à Dica #1: não faça o câmbio no aeroporto, mesmo com as promoções em que garantem o melhor câmbio. É mentira! Faça na cidade que é muito melhor.

Aproveito e emendo a Dica #2: os hotéis perto do Bairro Sur ou Cidade Vieja são os mais perto do centro da cidade e dos pontos turísticos, porém são os mais deteriorados - até o Radisson mostra sinais de envelhecimento. Os hotéis mais longe, em Punta Carretas e outros, são mais novos e perto de bares e restaurantes mais novos também. Tudo gravita em torno das preferências dos viajantes.

Devido ao frio, ficamos entocados no hotel e saímos apenas para jantar, graças à dica da recepcionista do hotel. Nosso destino foi o Parada Sur (Paraguay x Carlos Gardel, bem na esquina). Ótima dica, lugar para os locais, só havíamos nós de turistas. Dividimos uma boa picanha na parrila, com batas fritas com molho de 4 queijos. Só que todos os vinhos bons eram argentinos. Bebemos um bom Trapiche Malbec 2012, que estava perfeito em harmonia com o prato. De sobremesa, que estava tão boa que nem deu tempo para a foto, um brownie com mousse de doce de leite e suspiro. Perfeito. Ah, e o preço da refeição para dois custou pouco mais de 800 pesos (por volta de R$ 80).

Ótima opção de jantar com uma pegada local, Parada Sur.

Desse primeiro dia, sobra a Dica #3: sempre que você faz uma refeição em um restaurante de Montevidéu e paga com cartão de crédito internacional. o governo devolve por volta 20% de desconto do imposto. E quando você paga com Visa (sem propaganda, juro que não ganho nada deles), o desconto é instantâneo.

Dia 2 - Vinho!

Havíamos marcado com antecedência uma visita à Bodega Bouza. Andamos um pouco no centro de Montevidéu, conhecemos um pouquinho do centro e pegamos um táxi na rua com destino à Bouza (Camino de La Redención, 7658). A viagem não durou nem 20 minutos e custo por volta de 400 pesos (R$ 40). Chegamos à Bouza, e fomos muito bem recebidos. Detalhe: todos os visitantes eram brasileiros.

Entrada da Bodega Bouza

A propriedade é pequena, o tour é simples e mostra os vinhedos, a cave, a coleção de carros antigos (dispensável) e se você optar pela degustação, termina no luxuoso restaurante com a parte mais esperada da visita. Lí em vários posts que era necessário reservar o restaurante junto, mas eu não reservei e pude almoçar mesmo assim. A degustação clássica de 4 vinhos custa 750 pesos por pessoa (R$ 75) e vem acompanhada por uma tábua de queijos, embutidos e uma bela cesta de pães quentinhos e bem feitos. Ganhei de brinde a degustação do Parcela Única Tannat B6, que é dos mesmo nível de um Marques de Casa Y Concha (diria meio degrau melhor).

Ótima degustação!

Depois da ótima degustação, não nos restava nada à não ser almoçar por lá mesmo. E o restaurante é muito bom! Requintado, boa cozinha e na minha opinião, minha segunda melhor refeição em Montevidéu (a melhor eu conta mais para frente). Almoçamos um belo filé mignon e uma picanha de cordeiro, seguidos de mais Parcela Única Tannat B6. A salada que veio com o filé tinha um molho de Tannat que era bem interessante. A sobremesa, foi a melhor de todas: petit gateau de doce de leite com sorvete artesanal de banana. De raspar o prato. O restaurante é meio carinho, a cuenta sai por volta de 3.400 pesos (R$ 340), mas valeu cada centavo - e teve desconto do imposto de novo!

Prato muito bem executado.

Sobremesa inesquecível.

Esperamos nos jardins enquanto o táxi que pedimos não vinha. Minha opinião sobre a Bouza? É fácil: lugar pequeno, que faz bons vinhos (toda a colheita é feita por apenas dois empregados), repleta de brasileiros para os tours, que entrega uma visita à vinícola bem fraquinha, e que ao contrário do que se lê por aí tem uma visita a um "museu" de carros antigos bem chata. Mas o final, com uma ótima degustação de vinhos e um excelente almoço, compensa tudo.

De táxi, fomos ao centro de Montevidéu visitar o teatro Solis. Visitas guiadas em português, ao módico valor de 50 pesos (R$ 5) a cabeça. Pessoas simpáticas e nave principal de cair o queixo. Vale a pena? Não valeria, mas como o centro de Montevidéu não tem muita coisa para ver, você tem que fazer, até para cumprir umas milhagens de cidade. Acabou a visita ao teatro, resolvemos andar para o lado contrário do centro, para conhecer. Muitas lojas, nenhuma imperdível. Muitas galeriazinhas ao longo da rua, cheias de produtos falsificados. Voltamos para o hotel.

Animados com a dica da recepcionista do nosso hotel no dia anterior, resolvemos acatar outra dica: jantar no Ruffino, um italiano (San José, 1166). Lugar simples, rústico, com cara de sul da Itália. Muitos locais e poucos turistas, vá cedo (por volta das 20H00) ou faça reserva. Pedi vinho em meia garrafa e uma entradinha com funghi, provolone e prosciutto quentes - a famosa provoleta. A entrada estava um pouco pesada, mas acredito que seja por conta dos ingredientes e do preparo. Não peça nenhuma entrada, opte pelo couvert já que você vai pagar mesmo. Tem um torrada de alho que é sensacional. De prato principal fomos de massa, uma recheada com camarão ao estilo asiático eu um raviolini alfredo recheado com presunto. Bom, mas de novo bem pesado, tanto que nem conseguimos pedir a sobremesa. A conta ficou por 1.560 pesos (R$ 156) e o café é grátis. 

O jantar mais pesado do mundo.

Minha opinião? Razoável para bom, mas pesado. Não voltarei tão cedo em próximas visitas.


Dia 3 - Conhecendo a cidade

Começamos o dia com mais uma ótima dica da nossa recepcionista: tomar café da manhã no Oro del Rhin (Plaza Cagancha, 1343). É o mais próximos que há das nossas padarias, com lugar para comer. Pedimos uma refeição parecida com a do Café Tortoni em Buenos Aires - café com leite e chocolate quente e dois tostados. Capítulo à parte, os tostados são iguais aos do Café Tortoni: de presunto e queijo e gigantes. Em dois, peça apenas um! Mais um suco de laranja e a conta bateu em 625 pesos (R$ 62).

Nada como começar bem o dia no Oro del Rhin...

Andando, fomos da 18 de Julho até o Mercado Central, andando pela cidade velha. Passeio interessante, com boas referências históricas e rápido. Chegando ao porto, a região vai se deteriorando e menos agradável para andar. Chegamos no Mercado Central por volta das 11H30. Muito cedo. Entramos em todas as poucas lojas de artesanato do mercado, enrolamos, e ficamos sentados na praça do lado de fora, em um banco. No banco do lado, calmamente, um rapaz degustou dois cigarros de maconha na maior tranquilidade. Efeitos do choque de civilidade do Sr. Pepe Mujica. Após uns bons 45 minutos sentados na praça, decidimos almoçar. Entramos no mercado e já entramos direto no El Pelenque. Todos os outros restaurantes tentarão lhe fisgar, como no Mercado Central do Chile. Fuga deles, e entre sem medo no El Pelenque.

A maravilhosa parilla do El Pelenque.

Dispensamos entradas, ficamos no couvert (um pão artesanal bem quente com manteiga), e pedimos uma taça cada do famoso de medio y medio, que nada mais é do que uma combinação de 50% de vinho branco e outros 50% de espumante. Na minha avaliação, é indispensável pelo charme, pela experiência, mas o paladar não me agradou. Me pareceu um espumante muito carbonado. Indo ao que interessa, pedimos uma picanha grelhada, um filê mignon grelhado e uma batata assada na churrasqueira, mais as fritas que acompanham todo prato de assados. Posso dizer que foi a melhor carne que já comi na minha vida. A conta, que saiu por 1.810 pesos (R$ 180), valeu cada centavo.

O melhor almoço no El Pelenque!

Algo me diz que estamos pertos da... Dica #4: quando você separar o dia para almoçar no Mercado Central, faça logo cedo o City Tour pela capital. Explico: custa aproximados 500 pesos (R$ 50) por pessoa em um ônibus aberto e sai de traz da porta antiga da cidade, do lado do Palácio Presidencial. Quando o fiz, mais à tarde, estava muito frio, então deveira tê-lo feito mais cedo. Além disso, o ônibus passa por lugares bem interessantes da capital, indo para lugares mais novos, pitorescos. Então é bom fazê-lo logo de manhã, para dar tempo de você descer, explorar o local e depois voltar. E por que o combinar com o almoço no Mercado Central? Por que ele é o seu ponto final. Então você passeia, passeia e depois, come muitíssimo bem!

Saindo do El Pelenque, do lado há uma loja de fábrica dos alfajores Punta Balena. Interessante, o melhor café de Montevidéu, e olha que café não é o forte dos uruguaios. Comprinhas feitas. Depois, fomos fazer o City Tour e conhecer as ramblas. 

Eu e minha muçulmana no Sightseeing mais gelado do mundo!

Na nossa última noite em Montevidéu, tentamos pegar um pouco de agito. Escolhemos pelo TripAdvisor um barzinho que fosse simpático, tivesse música, uma boa comida e bebidas. Bem recomendado, achamos o pub Casitanno (Maldonado, 2051). Lugar tranquilo e rústico, não serve vinhos e seu forte são os civitos, uma espécie de xis-tudo uruguaio. Muito bom, pedimos um de carne e outro de frango acompanhados de batatas bravas bem apimentadas e batatas com cogumelos. Muito saboroso, com boas bebidas frias para fechar com chave de ouro a visita a Motenvidéu. A conta bateu em 897pesos (R$ 90 reais) e mais uma vez houve o desconto imediato do imposto.

Seja patriota e coma civito! Juro que existe uma campanha dessas.

Prólogo

Ainda não acabou, eu disse que a última dica ficava para o final. Dica #5: o free-shop de Montevidéu é bem melhor do que o de São Paulo. Perfumes, roupas, e até mostarda de Dijon são mais abundantes e baratos. 

E lógico: os vinhos uruguaios. As garrafas de Bouza Parcela única que eu comprei nele custaram a barbada de U$ 45 enquanto no free-shop de Guarulhos, a linha mais ordinária custava a fábula de U$ 89. Compre tudo no free-shop de Montevidéu!

Minha avaliação final: Montevidéu não é uma cidade barata como a Buenos Aires era nos seus tempos áureos, mas pelo menos no quesito alimentação, as refeições custam em torno de 15% à 20% mais barato que em São Paulo e a qualidade é superior. Vale a pena para uma visita eno-gastronômica rápida.

Meu ranking (top 3):

#3 City Tour no Sightseeing, no horário e clima adequados.
#2 Visitar a Bouza. E o almoço na Bouza.
#1 Almoçar no El Pelenque, no antigo Mercado Central, de cara para o porto. Não caia na besteira de entrar nos restaurantes só porque tem uma hostess brasileira. Vá no El Pelenque.


Fuja enquanto é tempo! (top 3):

#3 A área à esquerda do mercado central - é deteriorada como as piores áreas do centro de São Paulo.
#2 Cassino do Radisson - horrível, só isso.
#1 Mesmo bem localizado, não fique no hotel Iberia Montevideo (Maldonado, 1097). Palavra de amigo.

sábado, 2 de agosto de 2014

ESCANDINÁVIA by Jotatur

Pessoal,

Fizemos o passeio pela ótima companhia de turismo SATO TOURS - www.satotours.at - e pegamos o pacote de 10 noites pela ESCANDINÁVIA - FIORDOS MAGNÍFICOS.

Abaixo a turma com o maravilhoso fiorde de GEIRANGER ao fundo!





Como uma primeira dica, já que o pacote fica apenas 1 dia e meio (dependendo da horário de chegada de seu voo), recomendo pelo menos duas noites antes em Copenhague para aproveitar melhor tudo o que tem de melhor na cidade. Ficamos duas noites no bom e bem localizado Hotel Copenhagen Crown.
 http://copenhagencrown.dk/ -
Cuidado para não ficar no CROWNE PLAZA que é longe do centro.



 E olhe que tem muita coisa para ver e degustar nesta cidade que tem ótimos restaurantes.

Infelizmente o NOMA estava de férias e só voltava a funcionar em 05 de agosto!!!!
São 300 euros para degustar as maravilhas do 2º.  melhor restaurante do mundo!!!!
www.noma.dk


 Vale a pena fazer os passeios pelos parques e por seus canais.


Passeio pela cidade em destino. Fomos em direção ao City Hall, localizado na cidade velha. Na volta, quase em frente ao hotel jantamos no Café Flora. Comida boa, mas um tanto cara pelo que oferecem.


Depois de um ótimo café da manha no hotel, seguimos as dicas do Lonely Planet e iniciamos nosso passeio pela cidade, agora mais descansados.  Almocamos  no Royal Café Museum . Otima dica. Lugar agradável, de bom gosto, podendo-se ficar na sombra ou no sol, com pratos leves, tendo inclusive Smor Broad - prato típico da Escandinavia.    Na caminhada da tarde foi impossível ficar indiferente aos muitos doces expostos nas delicatessens. São variados, bonitos e muito gostosos.  Bar de Vin !!!!!!
 




  



Ou alugar uma bicicleta para andar pelos 400 Kilometros de ciclovia!


Como se vê no estacionamento de Bikes....é um excelente meio de transporte!

DIA 1 / SEXTA-FEIRADescrição: http://www.satotours.at/img/goes.png COPENHAGUE
**precisa explicar que é a chegada das pessoas que fizeram o tour. Acho que nem precisava, bastava falar que neste dia começou o tour e nos nos integramos
Chegada no aeroporto, traslado para o hotel e acomodação - HOTEL RADISSON BLUE ESCANDINÁVIA - Muito bom! 


· DIA 2 / SABADODescrição: http://www.satotours.at/img/stands.png COPENHAGUE


Café da manhã no hotel e passeio panorâmico pela cidade, percorrendo os principais monumentos e lugares históricos, como a Praça da Prefeitura, o Palácio Christiansborg, atual sede do Parlamento, a fonte da Deusa Gefion e o porto Nyhavn com suas encantadoras casas do século XVII.

Passeio pela região do Porto Novo ou Velho, para o Porto Nynhawen. Passamos pelo restaurante Noma, que infelizmente estava fechado sendo que so abriria no dia 5 de agosto. Cobram a bagatela de 300 Euros para degustacao de alguns pratos. Seguimos para a região denominada Cristiana, sendo reconhecida  como uma comunidade Hyppie. Já cansados e com fome fomos ao mercado XXXXXX. Ótima sugestão.  Este mercado abriga muitos kioskes com saladas, pastas, sanduiches, peixes, além de flores, e outros objetos. Isto sem contar com o Caffe Colective, onde e possível degustar cafés de várias partes do mundo. Claro que nao podia deixar de ter doces, alias, sempre muito bons.   






 e como não poderia deixar de ser, o símbolo da cidade, a famosa Pequena Sereia.



 A tarde, existe a possibilidade de conhecer, em visita opcional (não incluída), os famosos castelos do Norte da ilha de Selândia, começando pelo Castelo de Frederiksborg, construído sobre três ilhas, que alberga entre seus muros o Museu Nacional de História. A seguir, passando pelas cercanias do Palácio de Fredensborg, residência de verão da rainha Margrethe, chega-se ao renomado Castelo de Kronborg, estrategicamente localizado em frente ao estreito de Oresund, onde Shakespeare situou a ação da sua grande obra Hamlet, visitando as fortificações desta severa construção defensiva, cujos muros permanecem como mudos testemunhos daquela grande tragédia.

Outro excelente passeio é o museu a céu aberto de LOUISIANA. Boa experiência de pegar metros e trens e sair um pouco da cidade para conhecer os arredores.



A tarde fomos para o Museu Lousiana de trem. A viagem demorou aproximadamente 1 hora. Este museu fica num lugar privilegiado. Em um parque lindíssimo, em frente ao mar XXX. Parte de suas oras estão expostas ao ar livre, em geral esculturas. Tambem consta de sua cervo boas exposições temporárias de renomados artistas. Vi por exemplo algumas esculturas de Giacomitti e de um pintor alemão ...XXX. Uma boa opção de almoço ou lanche e a cafeteria do próprio museu, bastante charmosa. Alem do prazer em estar num museu como este, pode-se levar roupa de banho no verão para nadar nas aguas claras e transparentes do , ou simplesmente tomar sol. Uma boa opção de jantar e o XXX. Lugar agradável, com arvores, com ótima massa e salmão, no jardim de uma igreja,











Uma boa opção de passeio e comidas é o mercado TorvehallerneKBH (www.torvehallrnekbh.dk) com ótimas comidas, sanduíches, saladas.







 e o excelente COFFEE COLLECTIVE (www.coffeecollective.dk) com cafés do mundo inteiro para degustar! Vale a pena!!!!  







· DIA 3 / DOMINGODescrição: http://www.satotours.at/img/goes.png COPENHAGUE - CRUZEIRO DFDS - OSLO
Café da manhã no hotel. Dia livre. Às 15:30h, traslado para o porto e embarque no cruzeiro DFDS para Oslo. Hospedagem a bordo. Muito bom o CRUZEIRO! Navio confortável com bom espaço na cabine, restaurante com variadas opções de comidas nórdicas e internacionais. Bom Free Shop! 


· DIA 4 / SEGUNDA-FEIRADescrição: http://www.satotours.at/img/goes.png OSLODescrição: http://www.satotours.at/pictures/rathausoslo1.jpg
Café da manhã a bordo. Desembarque as 9:00h. Visita a capital viking, situada ao fundo do fiorde homônimo, passando pela Prefeitura, pelo castelo Akershus, Palácio Real, Parlamento e Parque Vigeland





com as famosas esculturas de bronze de Gustav Vigeland, que simbolizam o ciclo da vida do ser humano, e o grande monólito com seus 121 corpos entrelaçados.Diria que este parque, com suas esculturas é imperdível.






 A tarde, passeio opcional (não incluído) aos museus marítimos situados na ilha Bygdöy, com visita aos famosos barcos vikings, dos quais se destaca o barco da Rainha Viking Asa.




 Em seguida  o museu Framhaus, com o barco polar Fram, construído para o capitão Nansen em sua epopéia ao Pólo Norte.



O resto da tarde era livre para passear pelo animado distrito de Oslo conhecido como Akerbrygge, instalaçőes portuárias revitalizadas com restaurantes, bares, discotecas e lojas. 
Hospedagem. Clarion Hotel Royal Christiania - Muito bem localizado. Excelentes quartos.


Jantar no excelente restaurante português - CAFE TENERIFE - http://www.cafetenerife.com

Comi um bacalhau maravilhoso! Recomendo!

 
· DIA 5 / TERCA-FEIRADescrição: http://www.satotours.at/img/goes.png OSLO - BERGEN
Café da manhã no hotel. Pela manhã, saída para Bergen passando por encantadoras localidades encravadas numa belíssima paisagem montanhosa. Hospedagem.








· DIA 6 / QUARTA-FEIRADescrição: http://www.satotours.at/img/stands.png BERGEN



Café da manhã no hotel. A cidade de Bergen é uma das cidades mais antigas da Noruega e está situada em um promontório as margens do Mar do Norte. Como lugares de interesse destacamos a Fortaleza, o Hakonshallen, o Bryggen (instalações portuárias do século XVI) e a Igreja de Maria em estilo românico. Mas talvez o mais interessante mesmo, seja passear pelo centro histórico da cidade, sentar numa das inúmeras  cadeiras com mesinhas em frente ao mar Báltico, admirar os lindos barcos a vela que em geral aportam no cais. Hospedagem.


· DIA 7 / QUINTA-FEIRADescrição: http://www.satotours.at/img/goes.png BERGEN - LOEN
Café da manhã e saída para Gudvangen, de onde fizemos um cruzeiro ao longo do majestoso Fiorde dos Sonhos (Sognefjord), o mais extenso e profundo do mundo, até Kaupanger. Desembarcamos e seguimos a pé até as geleiras de Boyabreen e Briksdalsbreen. Deste ponto pegamos carros elétricos até a língua da geleira de Briksdal, um braço da geleira de Jostedal, a maior do continente europeu, com 487 km2.  





 Continuaçăo da viagem até Loen, típica cidadezinha norueguesa, encravada na impressionante região do Geirangerfjord.
















E agora um dos pontos altos da viagem: sobrevoo de helicóptero pelos glaciares e fiordes: IMPERDÍVEL! 
Vale os 150,00 Euros por pessoa por 15 minutos de voo!!! 











Hospedagem no bom Hotel Alexandra com vista para o lago!










· DIA 8 / SEXTA-FEIRADescrição: http://www.satotours.at/img/goes.png LOEN - LILLEHAMMERDescrição: http://www.satotours.at/pictures/fiord3-2502.jpg
Café da manhă e continuação da viagem até Hellsylt, para um cruzeiro de uma hora de duração ao longo do Fiorde de Geirangerfjord, o mais espetacular, com sua cascata das Sete Irmãs, entre montanhas de 1.000 m de altura. A seguir fomos até o mirante de Dalsnibba, que oferece uma vista espetacular. Passamos pela cidade de Lom, onde se destaca sua famosa igreja de madeira, chegamos, no final da tarde, a Lillehammer, cidade que recebeu os Jogos Olímpicos de Inverno de 1994.






· DIA 9 / SABADODescrição: http://www.satotours.at/img/goes.png LILLEHAMMER - ESTOCOLMO
Café da manhã no hotel. Saída para Estocolmo. No caminho passamos pelas impressionantes paisagens da província de Varmland, com seus lagos e bosques. Hospedagem em Estocolmo. HOTEL SCANDIC - MUITO BOM! EXCELENTE LOCALIZAÇÃO!



· DIA 10 / DOMINGODescrição: http://www.satotours.at/img/stands.png ESTOCOLMO
Café da manhã no hotel. Visita a capital da Suécia, fundada em 1252, com um belo conjunto de construções clássicas e luxuosas: a Prefeitura, situada na Ilha do Rei, mundialmente conhecida por suas Salas Azul e Dourada, o Parlamento Sueco (Riksdag), a pitoresca parte antiga, chamada Gamla Stan, onde a cidade foi fundada, e o Palácio Real.
· DIA 11 / SEGUNDA-FEIRADescrição: http://www.satotours.at/img/goes.png ESTOCOLMO   

Dia livre para conhecer melhor a cidade. 








Uma boa opção de passeio e almoço é o excelente mercado Ostermalms Saluhall considerado um dos
Top Ten no mundo! Vale a visita! Imperdível!




 DIA 12 / TERÇA-FEIRADescrição: http://www.satotours.at/img/goes.png ESTOCOLMO Esta noite foi extra do pacote mas com certeza tem que ter mais uma dia em ESTOCOLMO! Esta cidade merece ser melhor explorada. 







Café da manhã e traslado para o aeroporto.